Só porque sim;
Como de um instante;
O “tic tac, tic tac”;
Não se ouve mais.
E só porque sim;
Como de um instante;
O “tic-tac tic-tac”;
Ainda não parou;
De se fazer ouvir.
E então, tudo isto…
Só porque sim?
Fala-se disto em épocas;
Que as mulheres fecham os olhos…
E em outra vez fecham a boca…
E o “tic-tac tic-tac” continuava…
Em sonhos das mulheres;
Que em crianças;
Abriam os olhos…
E em outra vez;
Abriam a aboca…
E o “tic-tac tic-tac” parava…
E hoje…
Abri a tampa da caneta;
Pousei-a de lado…
Ensinei a mão;
A encaminhar a ponta da caneta…
E escorreram dilúvios soltos;
Que talvez um dia;
Uma mulher quis dizer…
E hoje, ficou escrito!
Como de um instante;
O “tic tac, tic tac”;
Não se ouve mais.
E só porque sim;
Como de um instante;
O “tic-tac tic-tac”;
Ainda não parou;
De se fazer ouvir.
E então, tudo isto…
Só porque sim?
Fala-se disto em épocas;
Que as mulheres fecham os olhos…
E em outra vez fecham a boca…
E o “tic-tac tic-tac” continuava…
Em sonhos das mulheres;
Que em crianças;
Abriam os olhos…
E em outra vez;
Abriam a aboca…
E o “tic-tac tic-tac” parava…
E hoje…
Abri a tampa da caneta;
Pousei-a de lado…
Ensinei a mão;
A encaminhar a ponta da caneta…
E escorreram dilúvios soltos;
Que talvez um dia;
Uma mulher quis dizer…
E hoje, ficou escrito!
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